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domingo, 23 de setembro de 2012

Volta para o meu aconchego,
 Nutre-te apenas de mim!
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Lava-me a cara com o teu sorriso,
Refresca-me com o teu toque.
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Somente tu consegues devolver-me  o que preciso!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Pena,
Lembra-me voo, ultrapassar limites,
De liberdade espiritual e emocional.
Lembra-me talvez da ave a que pertencia,
À energia vinculada àquele ser vivo!
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Mais que a história que carrega,
Pena é simbolismo de poder para os primitivos,
Magicamente coroada nos Reis índios,
Sagrada na era Egípcia, Asiática e Céltica.
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A Pena outrora mostrou o caminho e guiou
Gentes perdidas em encruzilhadas na Idade Média,
Que após soprada, caía, orientado como uma bússola.
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A Pena embebe e transporta orações de Deuses,
Em várias culturas confere também poderes de batalha.
Simboliza cura, fantasia...
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Surge em lugares inesperados,
Daí a sorte de quem a encontra.
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 Texto de: Rita Palma

domingo, 16 de setembro de 2012

Levemente pousei em ti,
Repouso agora no teu aconchego,
E adormeço...
Até que o vento regresse,
E me torne a levar.

Texto de: Rita Palma

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O mar recua,
Deixando à vista de todos,
O que de mais precioso tem dentro de si.
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Assim é o mar...
Assim nem sempre somos nós...
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Há quem nunca recue,
Quem nunca se deixe ver,
Quem nunca mostre o que de melhor tem dentro de si.
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                                                                                                                                   Texto de: Rita Palma

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Levemente pousei em ti,
Repouso agora no teu aconchego,
E adormeço...
Até que o vento regresse,
E me torne a levar.

Texto de: Rita Palma

É verde a sua tez,
Cristalinos os teus olhos,
Marejam lágrimas que a noite deixou,
Para dar lugar a um novo dia.
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Assim são as gotas de orvalho!

Texto de: Rita Palma