Seguidores

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Erinaceus europaeus,
Um roedor arborícola, notívago e herbívoro,
Ouriço Cacheiro!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Tenho a alma transparente… e demonstro-o aqui neste jardim por onde passeio.
Passeio para matar saudades, não só do jardim mas de uma flor em especial.
Enquanto passeava, reparei em flores que nunca tinha visto antes e, em seu redor muitos rebentos, rebentos de inveja… e para espanto meu, à medida que caminhava mais quantidade encontrava como que em forma de aditivo se tratasse para melhor florescerem. 
Não as ignorava, mas sentia uma tremenda desilusão ao vê-las, e pensava… “como pode alguém plantar isto aqui neste jardim…”Vou continuar a plantar a saudade e o amor enquanto elimino as ervas daninhas do ciúme e da inveja.

.

<<… Ainda há quem martirize o dom, por não o ter… e o amor por o desconhecer...>>
Nuno Soeiro

domingo, 23 de setembro de 2012

Volta para o meu aconchego,
 Nutre-te apenas de mim!
.
Lava-me a cara com o teu sorriso,
Refresca-me com o teu toque.
.
Somente tu consegues devolver-me  o que preciso!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Pena,
Lembra-me voo, ultrapassar limites,
De liberdade espiritual e emocional.
Lembra-me talvez da ave a que pertencia,
À energia vinculada àquele ser vivo!
.
Mais que a história que carrega,
Pena é simbolismo de poder para os primitivos,
Magicamente coroada nos Reis índios,
Sagrada na era Egípcia, Asiática e Céltica.
.
A Pena outrora mostrou o caminho e guiou
Gentes perdidas em encruzilhadas na Idade Média,
Que após soprada, caía, orientado como uma bússola.
.
A Pena embebe e transporta orações de Deuses,
Em várias culturas confere também poderes de batalha.
Simboliza cura, fantasia...
.
Surge em lugares inesperados,
Daí a sorte de quem a encontra.
.
 Texto de: Rita Palma

domingo, 16 de setembro de 2012

Levemente pousei em ti,
Repouso agora no teu aconchego,
E adormeço...
Até que o vento regresse,
E me torne a levar.

Texto de: Rita Palma

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O mar recua,
Deixando à vista de todos,
O que de mais precioso tem dentro de si.
.
Assim é o mar...
Assim nem sempre somos nós...
.
Há quem nunca recue,
Quem nunca se deixe ver,
Quem nunca mostre o que de melhor tem dentro de si.
.
                                                                                                                                   Texto de: Rita Palma

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Levemente pousei em ti,
Repouso agora no teu aconchego,
E adormeço...
Até que o vento regresse,
E me torne a levar.

Texto de: Rita Palma

É verde a sua tez,
Cristalinos os teus olhos,
Marejam lágrimas que a noite deixou,
Para dar lugar a um novo dia.
.
Assim são as gotas de orvalho!

Texto de: Rita Palma

sábado, 30 de junho de 2012

Seara lavada ao vento,
Dourada ao sol,
Esperando o momento...
.
Sozinha vai cantando ondulamente,
Enchendo o silêncio de música quente!
.
É isto que eu oiço quando não oiço mais nada,
Perdendo o olhar na brilhante seara.
.
                                                                                                                                   Texto de: Rita Palma

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ao teu lado,
Deitei-me no chão ainda quente,
Vi o dia se esconder e permaneci de mão dada contigo!
.
Passaram estrelas,
Pedimos desejos...
Beijámos-nos...
Desejámos parar o tempo,
Para continuar a amar...
.
Para a pessoa que amo!
                                                                                                                                 Texto de: Rita Palma

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Deitei-me junto do chão quente,
Senti o cheiro do campo,
Ouvi apenas silêncio...
Fechei os olhos e deixei-me estar...
.
Alentejo.
                                                                                                                                   Texto de: Rita Palma

domingo, 17 de junho de 2012

Eles sentem e choram como nós!
.
                                                                                                          Aos nossos melhores amigos...

Texto de: Rita Palma

terça-feira, 12 de junho de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Já fui forte,
Fiquei lá em cima contigo,
Nem o vento nem a chuva me derrubavam...
.
Envelheci,
Acabei por cair num chão sem colo,
Pisada por crianças que brincam na tua sombra.
.
Vida caducifólia!
Texto de: Rita Palma
Momentos de Sevilha

sábado, 31 de março de 2012

Já tivemos vida,
Já demos sombras frescas,
Já fomos guarida de animais,
Já diminuímos a poluição,
Já produzimos oxigénio,
Já fomos alimento...
.
E agora?
.
O Homem faz de nós o que ele quer,
Papel para dispor a sua sabedoria,
Lenha para aquecer as suas casas,
Moveis para requinte,
Brinquedos para crianças,
Ferramentas para trabalho,
Utensílios de beleza!
.
. Texto de: Rita Palm

quinta-feira, 29 de março de 2012

Água,
O fundamento da vida!
.
Cuide dela,
Ajude a salvar-se a si mesmo!
.
Texto de: Rita Palma
A bravura do mar
E os pequenos seres,
Que nele se divertem...
.
Texto de: Rita Palma

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Linha da vida,
Como o fio que tece a trama,
Guia
Conduz
Comanda.
.
Texto de: Rita Palma

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ouve a cascata mergulhar no lago sereno,
Vê as roliças pedras lavadas,
Sente a frescura da água...
.
Recorda como tudo era antes!
Texto de: Rita Palma
Espelhas quem em ti se quer ver!
.
Texto de: Rita Palma